Os relacionamentos amorosos na contemporaneidade sob a óptica dos adultos jovens. The loving relationships in contemporary society from the perspective of young adults. Las relaciones amorosas en la contemporaneidad bajo la óptica de los adultos jóvenes. Endereço para correspondência. Como resultado, os jovens apontam que os relacionamentos atuais baseiam-se na individualidade, liberdade, descartabilidade, busca do romantismo, igualdade de gêneros e superficialidade. Assim, o futuro das relações seria baseado em maior individualismo entre parceiros e casais morando em casas separadas. Palavras-chave: relacionamentos amorosos; contemporaneidade; adultos jovens; amor; gênero. The present study intended to investigate the perception of young adults about loving relationships in the current society. For this research, was made a semi-structured interview with eight young people of both sexes, aged between 18 and 23 years, and the data were analyzed in terms of content.
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Roger Garaudy is a French philosopher who changes from an originally Marxist position to an existentialist one. His nearing the existentialism during the seventies followed his expulsion from the French Communist Party for disagreing on the paths of the Marxism at the period. At the same time he discovered in existentialism the theoretical key for his humanist concerns. From the Marxist phase the philosopher preserves the ethical elements and his social concerns which he transfers to his existentialist philosophy. Garaudy attempts to solve the problems of a subjectivity that grows considerably in moderns times, question that he considered not yet solved by others existentialists.
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Leste dia foi o primeiro de um ano que acabara de se introduzir, e retomava os anseios que antigos encontros haviam planejado. Realmente esta perda de apoios e de firmezas, junto com o fato de nos obrigarmos a viver em ritmo trepidante, produz este fenômeno. Mas, situados numa perspectiva personalista, pressentimos que o fenômeno corresponde a algo muito mais radical. A pessoa é aquele ser que tem que fazer a sua própria viver, sendo uma tarefa para si próprio. Na sua plenitude reside a sua felicidade. Com quê? Por isto o homem é um ser moral: porque tem de se apropriar de possibilidades reais para se realizar. Deixa assim de se apropriar de possibilidades das quais poderia ou deveria se apropriar, de modo que vai se esvaziando, empobrecendo, desintegrando, desvinculando-se da sua realidade, e perdendo criatividade.